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ALEXANDRE TEIXEIRA


ULTIMAS ATUALIZAÇÕES

02/12 - PÁGINA MANIFESTO COMPROMISSO
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PROPOSTAS SOCIAIS

RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL


Considero ser um erro estratégico formidável, dispensar, desconsiderar ou mesmo relegar a um segundo plano - consciente ou inconscientemente - as agruras por que passa uma grande parcela de nossa sociedade.

Enquanto postulante ao cargo de Presidente da ASSEMPERJ e se eleito for, envidarei o máximo esforço para criar uma área de atuação voltada para a questão sócio-ambiental. E mais, vou buscar entendimentos com a AMPERJ para que tal iniciativa encontre eco entre àqueles associados.

Claro que não tenho a pretensão de resolver plenamente nenhum dos grandes problemas que atormentam os mais necessitados. Mas podemos e devemos contribuir enquanto cidadãos para minorá-los.

Temos condições de potencializar o “nosso pouco” e transformá-lo em “um muito” para os que nada tem.

É muito cômodo atribuir culpa e identificar responsáveis dentre os dirigentes incumbidos oficialmente - por força de funções públicas que exercem - de tratar deste tema. Porém, vivemos em sociedade e não isolados em uma ilha das fantasias.

Um simples lápis que esquecemos no fundo de alguma gaveta em nossas casas tenha a certeza, está fazendo muita falta para alguém em algum lugar.

Lutar por melhores condições de trabalho, remuneração justa e respeito funcional é uma tarefa permanente e eu a desempenharei com o máximo denodo. A lista de nossas reivindicações temos na ponta da língua. Desde o auxílio-funeral - 5 salários brutos - a que faziam jus nossos sucessores (direito recém suprimido pela ALERJ), passando pelo respeito à nossa data-base de reajuste salarial; nunca esquecendo de que nosso plano de cargos e salários precisa ser adequado à nova realidade, à luz da legislação de aposentadoria em vigor ( inclusão de novas classes e níveis em nossos respectivos cargos, fundamentalmente porque um dia chegaremos lá e principalmente, pois vários colegas lá já estão e não têm nenhuma perspectiva de ascensão funcional, a não ser as parcas reposições salariais); dentre outras importantes reivindicações fundamentais (serão relacionadas em outro documento).

Como vemos, a tarefa é árdua. Mas, eu acredito em nossa capacidade de organização para podermos conquistá-las.

Lutar por benefícios próprios (enquanto categoria) será mais fácil se contarmos com a solidariedade alheia. Para termos a solidariedade dos outros, precisamos praticá-la de verdade direcionando-a para o povo verdadeiramente sofrido.

Fazer o bem ao próximo faz bem à nossa saúde (física e moral) !

Alexandre Teixeira